Nesta quinta feira André Marins, pai de Joanna, deu uma entrevista coletiva na qual pensou-se que tentaria explicar o que ocorreu com a criança enquanto estava com ele. Porém, o que se viu foi uma inútil tentativa de jogar suas responsabilidades para cima de outras pessoas. Vamos pontuar a seguir as afirmações de André que já foram desmentidas.
"Em entrevista coletiva à imprensa nesta quinta-feira (7), André Marins confirmou que amarrou as mãos da filha com fita crepe. A informação foi dada à polícia por uma babá que cuidou da menina na casa dele.
Segundo ele, a medida foi tomada por orientação de uma psicóloga porque a filha sofria de “terror noturno” e tinha um sono muito agitado e com transtornos motores."
A psicóloga falou esta manhã (08/10) com Ana Maria Braga, no programa Mais Você e foi veemente ao desmentir que teria dado esta informação. Pelo contrário. Ela afirmou que jamais indicaria que uma criança fosse amarrada.
“Eu não posso ser imputado por uma coisa que não aconteceu. Não há nem crime. O IML concluiu que o roxo era resultado das convulsões e depois foi inconclusivo em relação às marcas nas nádegas. O laudo não foi capaz de apontar a origem"
O laudo do IML diz que não foram dadas à criança as mínimas condições de higiene. Diz ainda que houve negligência nos cuidados com ela. Ora, se a criança estava sob a guarda do pai, que sequer avisou a mãe ou o pediatra de Joanna que ela estava com problemas (alegações dele), quem deve ser responsabilizado?
"Ela já estava há mais de um mês sem tomar esse remédio, aliás eu desconhecia que ela tomava qualquer tipo de medicamento de uso controlado. Quando estava internada, descobri que a abstinência do medicamento causava um descontrole para evacuar. Esse contato das fezes com as nádegas causou essa alergia. Depois, ela também teve alergia a uma fralda e a uma pomada"
O pediatra de Joanna, que cuidou dela desde os 9 dias, afirmou novamente em entrevista ao Mais Você que ela não fazia uso de qualquer medicamento. A última consulta de Joanna com ele foi em janeiro deste ano, uma consulta de rotina, quando ele pode comprovar que a saúde da criança estava perfeita.
No final da entrevista ele afirma que vai perseguir e processar o falso médico que atendeu Joanna e a babá que o denunciou. Esperamos que a polícia e o Ministério Público se empenhem em punir não somente o falso médico, que pode ter agravado a situação de Joanna, como também as pessoas que a colocaram em um estado tal de debilidade física e mental que talvez não fosse reversível nem mesmo se tivesse sido atendida por profissionais gabaritados, ou seja, que sejam responsabilizadas as pessoas que detinham a guarda dela!!!
Obs: Enquanto esteve em coma, Joanna foi acompanhada por excelentes médicos que lutaram para tentar reverter o quadro em que ela se encontrava. Isso não foi possível, infelizmente era tarde demais para uma criança que foi tão negligenciada e mal tratada.
Obs: Enquanto esteve em coma, Joanna foi acompanhada por excelentes médicos que lutaram para tentar reverter o quadro em que ela se encontrava. Isso não foi possível, infelizmente era tarde demais para uma criança que foi tão negligenciada e mal tratada.
* os links com as reportagens a que os referimos foram postados no tópico Caso Joanna na Mídia
Deus diz em João 3.19-20: "Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram as trevas, e não a luz, porque as suas obras eram más. Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, temendo que as suas obras sejam manifestas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, para que se veja claramente que suas obras são realizadas por intermédio de Deus"
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