Em meio ao espetáculo de absurdos jurídicos que se tem visto no caso Joanna, a persistente liberdade de Vanessa Marins é um capítulo a parte.
Desde o início do caso, Vanessa sempre foi descrita como arrogante, grosseira, barraqueira, dentre outros adjetivos que minha educação não permite publicar. Até aí tudo bem. Juridicamente, se estas condutas não atrapalham o processo, não justificam a prisão preventiva. Mas não é isso que vem ocorrendo.
No dia 17 de janeiro, antes do início da audiência, mais uma ocorrência dá corpo a já extensa gama de acusações sobre Dona Vanessa.
Está gravado e documentado o ataque desferido por ela contra uma jovem repórter da Band News. Dizem que se não fossem os presentes que partiram em defesa da moça, o pior podia ter acontecido, uma vez que a fúria de Vanessa parecia não ter fim.
Acho curioso que as pessoas despejem em inocentes a raiva por estarem sendo penalizadas tão-somente pelo que fizeram. Tudo o que esta mulher está passando hoje, apesar da tentativa de demonstrar tranquilidade (não cola, ta aí a prova), é decorrência unica e exclusivamente de seus atos.
Como ela podia sentar em uma cadeira para ser atendida por uma cabelereira e contar sobre as torturas impingidas a Joanna pelo marido, como se fossem assim, simples desentendimentos entre pai e filha adolescente? Como alguém pode ser tão frio? A cabelereira, um amigo, uma segunda pessoa, todos confirmaram tal atitude de Vanessa e afirmaram que ela, por si só, também é perigosa, violenta, vingativa.
De quanto mais precisará o judiciário para pedir sua prisão?
Só espero de coração que a prisão de Vanessa Marins não custe a vida de mais nenhum inocente.
Se as suas atitudes não prejudicam o processo, ao final deste, com sentença proferida esperamos, então, que essa BARRAQUEIRA, seja finalmente encarcerada pelo assassinato da criança Joanna.
ResponderExcluirÉ inadmissível que esta criatura fique solta por aí ameaçando os outros.
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