terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Médico legista diz que morte poderia ter sido evitada

Rio - Três tesmunhas foram ouvidas, nesta segunda-feira, na segunda audiência de julgamento e instrução do caso da morte da menina Joanna Marins, morta em agosto de 2010. A primeira testemunha a depor foi o médico legista Sérgio Cunha, do Grupo de Apoio Tático Especializado (Gate). Segundo ele, a morte de Joanna poderia ter sido evitada caso houvesse uma procura pelo o que teria causado as convulsões. A próxima audiência será no dia 07 de fevereiro.


O médico disse que a criança apresentava sintomas de estresse e sua doença teria sido de causa física e psicológica. Ele frisou também que algumas marcar encontradas no corpo indicam que a menina teve mesmo pés e mãos amarradas.

http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2011/1/caso_joanna_medico_legista_diz_que_morte_poderia_ter_sido_evitada_138195.html




http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2011/1/caso_joanna_medico_legista_diz_que_morte_poderia_ter_sido_evitada_138195.html

Um comentário:

  1. Dr. Sérgio Cunha, parabéns pela sua integridade e capacidade afirmando que a criança Joanna poderia estar entre nós, viva, se aqueles que detinham a sua guarda tivessem agido de forma íntegra e buscado por ajuda médica no tempo certo, com rapidez. Não sou médico mas sempre acreditei que essa criança tenha sofrido muito psicologicamente e que poderia sim, ter sido salva em tempo hábil.

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