Estupro de bebê: Mãe é presa 20/11/2010 | |
Um mandado de prisão também foi expedido contra o padrasto da criança, que prestou depoimento quinta-feira e quase foi linchado pela população. | |
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Rafael Andrade Tubarão Foram quase nove horas de depoimento e a mãe do menino de 1 ano e 11 meses estuprado e que não resistiu aos ferimentos no ânus e órgãos vitais e morreu no último dia 12 foi presa. Da delegacia da Criança, do Adolescente e de Proteção à Mulher e ao Idoso, a mulher, de 34 anos, foi levada direto para o presídio, nesta sexta-feira. O padrasto do bebê, de 35 anos, também deve ser preso. A mãe chegou por volta das 8 horas à delegacia, e ficou até 21h30min. Após ouvir com detalhes o depoimento, o delegado Jair Tártari, responsável pelo inquérito, pediu a prisão preventiva do casal, por volta das 17 horas. Às 20 horas, o promotor Álvaro Pereira Oliveira Mello deferiu o pedido e encaminhou o processo ao juiz de plantão. E às 20h45min a juíza Sônia Eunice Odwazny deferiu o pedido. A acusada fica um dia (este sábado) na cela de triagem e se juntará às outras 50 detentas domingo, em um espaço de seis metros quadrados. Apesar de ter curso superior - é psicóloga -, ela deverá ficar na cidade pelo menos até o julgamento - que pode ocorrer após mais de um ano. Ela tem direito de cela especial, mas o sistema prisional de Santa Catarina não dispõe de tal regalia, a não ser na Polícia Federal. O padrasto da criança, acusado do estupro, deve ser preso a qualquer momento. Ele está em Florianópolis e já é considerado um procurado pela justiça. Policiais civis de Tubarão pediram apoio à equipe da Delegacia de Investigações Criminais (Deic) da capital ainda na noite desta sexta-feira para efetuar a prisão do homem. Ele prestou depoimento quinta e deixou a delegacia sob forte aparato policial para não ser linchado, após três horas de depoimento. Imediatamente, o seu advogado, André Mello Filho, o encaminhou para casa de parentes em Florianópolis. Confusão na delegacia A saída da mãe do bebê de 1 ano e 11 meses da Delegacia da Criança, do Adolescente e de Proteção à Mulher e ao Adolescente na noite desta sexta-feira foi muito tumultuada, como ocorreu na quinta-feira, na saída do padrasto. “Fiquei sete horas aqui só para ter o gosto de olhar para ela e chamar de assassina”, conta a dona de casa Elda Régis Gomes. 12 a 30 anos de prisão em regime fechado. Esta é a pena que cada um - a mãe e o padrasto - pode pegar caso sejam condenados. O delegado Jair Tártari os enquadrou, a princípio, no artigo 217 A do Código Penal Brasileiro. No entanto, ainda poderão ser enquadrados por maus tratos, negligência de guarda familiar e até mesmo por homicídio doloso (com intenção de matar). Casal ainda é acusado de usar a criança para transportar cocaína Uma hipótese levantada e confirmada pela polícia nesta sexta-feira é que houve a introdução de um instrumento mecânico no ânus do bebê de 1 ano e 11 meses com finalidade de transportar cocaína. A criança pode ter sido usada por várias vezes para o transporte de drogas, conhecida popularmente como “mula”. A suspeita foi levantada há uma semana, após terem sido comprovadas lesões gravíssimas profundas na região anal da criança e por ter sido encontrada cocaína na sua urina. Além disso, alguns órgãos internos como o intestino grosso estavam necrosados (tecido morto ou em decomposição). O casal utilizava a técnica de “mula” possivelmente para despistar qualquer flagrante em uma abordagem policial, já que costumavam viajar muito com a criança. | |
Estamos diante de mais um crime onde várias qualificadoras podem ser visualizadas,inclusive,a tortura!!
A exemplo do "caso Joanna Marcenal" não dá nem pra mensurar o tempo que este bebê vinha sendo mantido sob tortura por parte de padrasto e mãe!!Fala-se em 3 meses!!!será???Joanna também,não se sabe quanto tempo esteve sendo mantida sob condições desumanas!!!
O que será que leva pessoas que deveriam cuidar,educar,dar a melhor condição possível,fazer de crianças pessoas de bem, a tratar desta forma os os pequenos que estão sob sua responsabilidade??Será sinal dos tempos??Não creio,nisto não,acho que não passam de anormais,desequilibrados,psicopatas e como tal devem,de imediato,ter providenciada a sua retirada do convívio em sociedade pois que representam perigo para todos!!
Concessões de hábeas córpus a pessoas desta natureza não deveriam nem a ter hipótese levantada por parte do poder judiciário!!E este poder está aí, prestes a examinar o pedido de hábeas corpus impetrado a favor de André Marins!!A justiça é cega, mas....que abra um olho:pessoas deste naipe não podem,nem devem,ser devolvidas ao convívio com seu semelhante!!
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