Aos poucos vamos vendo os muitos culpados pela morte de Joanna encontrarem a punição que merecem.
Apesar da madrasta Vanessa ainda não estar presa, o processo contra ela caminha, claro que dentro da lentidão que é inerente à nossa Justiça, mas caminha.
A médica Sarita e o falso médico por ela contratado estão também respondendo aos seus respectivos processos.
Fica a expectativa em relação aos funcionários do Judiciário e do Ministério Público.
Quase que diariamente chegam mensagens na caixa do blog perguntando a respeito da juíza que deu inversão da guarda para André, das psicólogas que deram parecer favorável à inversão, diretamente responsáveis pelo desfecho trágico do caso.
As pessoas também não se esquecem da promotora Elisa Pitaro, que foi denunciadas por alunas do EMERJ, curso preparatório para a magistratura no Rio, por estar orientando as ações de André em processo no qual ela atuava além de tecer críticas infundadas à mãe de Joanna.
pra quem quiser relembrar:
Não somos paspalhos nem palhaços!!! O que parece e dá a entender é que as duas psicólogas que deram a inversão da guarda à André o fizeram por parcialidade ao técnico judiciário e sobrinho de ministra do tribunal. Ainda assim, a juíza que também procedeu da mesma forma, também foi parcial ao sobrinho da ministra do tribunal. É uma completa FALTA DE VERGONHA NA CARA!!! Psicólogas somente dão um parecer, não mandam ou desmandam decisão de juiz!!! E uma decisão de juiz, tratando-se de vidas, família, e uma criança indefesa, tem de ser muito estudado e decidido após várias alternativas e estudo amiúde até psiquiátrico, para saber se a criança e a família, estarão aptos a tal mudança, que é traumática para a criança em primeiro lugar e para ambos os lados, principalmente para quem cuida, que geralmente é a mãe. Acredito que o assunto ALIENAÇÃO PARENTAL quando existe, é praticado por ambos os genitores, exceção é quando é só um deles. Por isso, mais um motivo para que fosse seriamente avaliado e estudado por um ou mais psiquiatras, antes de qualquer inversão de guarda. Enquanto esse assunto não fôr levado mais a sério e tratado com mais parcimônia pelos exmos. juristas, a população, as crianças e suas famílias estarão sofrendo com covardias e injustiças, ocasionando até mais mal do que antes, com graves sequelas psicológicas traumáticas até de psicoses em crianças. É um abuso e absurdo a irresponsabilidade e descompromisso do Estado e de quem tem um mínimo de estudo , deixar uma decisão de vida somente para o judiciário, sem estudo médico detalhado (PSIQUIÁTRICO) e sem nenhuma garantia para a criança, de que estará REALMENTE amparada!!! Por isso estamos lamentando mais essa perda, a da criança querida JOANNA.
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