terça-feira, 19 de julho de 2011

"JOANNA ESTÁ EM MORTE CEREBRAL!!!!!" Dizia amiga de André por telefone à recepcionista do hospital onde Cristiane trabalhava em Campos de Jordão há 1 ano!

UM ANO DE MENTIRAS DE ANDRÉ MARINS E VANESSA MAIA E POUCAS RESPOSTAS!!!!!!!

Criança de cinco anos, que pode ter sido vítima de maus-tratos, tem morte cerebral

R1Gabriel Mascarenhas e Vera Araújo
    COM O MARIDO, a médica Cristiane Ferraz deixa a 10ª DP (Botafogo), onde prestou queixa de maus-tratos da filha, a menina Joanna Cardoso Marcenal Marins, de 5 anos, que está no CTI do Hospital Amiu, desde segunda-feira / André Teixeira - O Globo
    RIO - A menina Joanna Cardoso Marcenal Marins, de 5 anos, está internada no CTI do Hospital Amiu, em Botafogo, desde segunda-feira, com morte cerebral e apresentando hematomas nas pernas e sinais, aparentemente, de queimaduras nas nádegas e no tórax. Mãe da criança, a médica Cristiane Cardoso Marcenal Ferraz acusa o pai da menina, o advogado André Rodrigues Marins, que tem a guarda de Joanna, de maus tratos. Ele nega e atribui os ferimentos a sucessivas crises de convulsão. O Conselho Tutelar está acompanhando o caso.
    Delegado diz que é preciso aguardar laudo da perícia
    Ao identificar as supostas marcas de agressão na criança, Cristiane registrou o caso na 10ª DP (Botafogo). Desde desta terça-feira, porém, a Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav), está à frente das investigações. O delegado-titular da Dcav, Luiz Henrique Marques Pereira, diz que ainda é cedo para atestar se houve agressões e que aguarda o resultado da perícia.
    A mãe de Joanna diz não entender o que aconteceu com a filha, mas garante que essa não foi a primeira vez que a menina apareceu com hematomas estando sob à responsabilidade do pai. No batalha judicial pela guarda da criança, que se arrasta desde 2004, Cristiane informou à Justiça que Joanna foi "vítima de lesões corporais" durante a visitação paterna. Há um mês e vinte dias, André conseguiu a guarda da criança, sem direito à visitação da mãe por 90 dias. Cristiane mora com o atual marido e dois outros filhos em Campos do Jordão, em São Paulo, desde janeiro.
    - Não conseguia falar com Joanna há 50 dias. Quando soube que ela estava internada, por intermédio de uma amiga de André, liguei para ele, que me disse apenas: "sua filha está morrendo. Vem logo", e desligou. Ao chegar aqui, soube que, desde 12 julho, ele teve várias convulsões. Nos quatro anos em que viveu comigo, ela nunca teve uma convulsão. Encontrei minha filha magérrima, com marcas que pareciam queimaduras. Na altura do tórax, havia uma que parecia feita com cigarro. Não sei o que André fez com ela para deixá-la assim - contou Cristiane, chorando muito.
    Me deram a criança como se fosse um saco de batatas
    O pai de Joanna garante que jamais machucaria a filha e que desconhecia os problemas neurológicos dela. Ele diz ainda que ficou cinco anos afastado da menina por imposição da mãe:
    - Desde que Joanna nasceu, travo uma luta para tê-la ao meu lado. Cristiane dizia à menina que eu tinha morrido. Ganhei a guarda porque provei que ela sofria da síndrome de alienação parental. Joanna apresentou os dez sintomas da doença, segundo psicólogas. Quando recebi a menina, ela veio apenas com a roupa do corpo. A mãe não a entregou diretamente para mim e não me informaram se Joanna tomava medicamentos. Me deram a criança como se fosse um saco de batatas.
    Segundo André, Joanna mora com ele, a segunda esposa e duas filhas do casal num apartamento no Recreio:
    - Vivíamos bem, até que, na semana passada, ela começou a passar mal. Eu a levei a três hospitais. Nem os especialistas sabiam diagnosticar o que ela tinha. Não fui questionado pelos médicos sobre essas agressões de que me acusam. Se tenho culpa, apesar de ter procurado socorro médico, Cristiane tem mais culpa do que eu, pois não me falou que Joanna tinha convulsões- justifica o advogado.
    Cristiane afirma ter entregado Joanna em perfeitas condições
    O prontuário médico a que O GLOBO teve acesso mostra que as convulsões começaram no dia 12 de julho, data em que a menina foi levada ao Hospital RioMar, na Barra. Com nova crise, Joanna deu entrada no CTI do Hospital das Clínicas de Jacarepaguá na madrugada de domingo. Pela manhã, foi transferida para o Amiu de Botafogo, já com morte cerebral. No boletim médico da Amiu, a pediatra Debora Silveira confirma a morte encefálica e a presença de "lesão tipo queimadura, próximo à clavícula direita".

     Fonte:   http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/07/20/crianca-de-cinco-anos-que-pode-ter-sido-vitima-de-maus-tratos-tem-morte-cerebral-917196715.asphttp://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/07/20/crianca-de-cinco-anos-que-pode-ter-sido-vitima-de-maus-tratos-tem-morte-cerebral-917196715.asp







                                       





    OBS: o papel timbrado do Ministério Público nos ensina que este documento faz parte do processo criminal.

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