André Rodrigues Marins, pai da menina Joanna, falou pela primeira vez nesta segunda-feira (7) sobre os fatos que resultaram na morte da criança, de apenas cinco anos, em agosto de 2010. Em depoimento no 3º Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, no centro da capital fluminense, ele disse que colocou fita crepe nas pontas dos dedos da filha por orientação da psicóloga da criança.
Em mais de uma hora e meia de depoimento, Marins contou todo o histórico médico da criança e disse que não possui conhecimentos de medicina. Ele ressaltou que durante todo o período da doença de Joanna nenhum dos 13 médicos que atenderam a criança conseguiu identificar qual era a doença da menina.
- Somente o IML conseguiu identificar a meningite. E isso aconteceu só após 40 dias.
Acusação de tortura
- Somente o IML conseguiu identificar a meningite. E isso aconteceu só após 40 dias.
Acusação de tortura
Sobre a acusação de tortura, Marins justificou a afirmação da empregada Gerides Magalhães de ter visto Joanna presa por fita crepe e suja de fezes. O pai de Joanna explicou que a fita crepe foi colocada somente na ponta dos dedos da criança para evitar que a menina de machucasse durante o sono. Ele disse que seguia orientação da psicóloga da criança.
Marins contou que, nesse período, Joanna tomava remédios para sinusite e que podiam ter como reação diarréia e incontinência urinária. Por conta disso, a criança defecou e urinou ficando suja. Ele disse ainda que, na ocasião, a criança dormia em um tapete felpudo para não correr o risco de cair da cama.
Foi nessas condições que a empregada Gerides encontrou a criança. O pai, que estava saindo para levar as outras duas filhas para escola, preferiu limpar ele mesmo a menina quando voltasse da rua. Segundo Marins, a ausência fora de casa não durou nem uma hora.
Marins afirmou ao juiz que tentou se comunicar com Cristiane Marcenal, mãe de Joanna, através de mensagem de texto e telefonemas. Mas, segundo ele, não obteve sucesso.
Marins contou que, nesse período, Joanna tomava remédios para sinusite e que podiam ter como reação diarréia e incontinência urinária. Por conta disso, a criança defecou e urinou ficando suja. Ele disse ainda que, na ocasião, a criança dormia em um tapete felpudo para não correr o risco de cair da cama.
Foi nessas condições que a empregada Gerides encontrou a criança. O pai, que estava saindo para levar as outras duas filhas para escola, preferiu limpar ele mesmo a menina quando voltasse da rua. Segundo Marins, a ausência fora de casa não durou nem uma hora.
Marins afirmou ao juiz que tentou se comunicar com Cristiane Marcenal, mãe de Joanna, através de mensagem de texto e telefonemas. Mas, segundo ele, não obteve sucesso.
A audiência do caso recomeçou nessa segunda-feira, com testemunhas de defesa e acusação do processo contra Marins e da madrasta de Joanna, Vanessa Maia. Marins, que está preso desde 25 de outubro de 2010, e Vanessa, que responde ao processo em liberdade, foram denunciados por tortura e homicídio qualificado.
Para André, agora com possíveis textos decorados ditados por por amigos médicos, advogados, amenizou suas ações, negligências e atos, e tentou mostrar que socoreu sua filha, a não assistência veio da falta de aptdão e má formação de profissionais que deveriam ter salvado Joana. Simples assim! Mas não é André estou torcendo para que a justiça seja feita e você pague pelos atos covarces, abandono, negligência , tortura...está difícil tirá-lo da prissão, pior foi as amarras no pulso nos pés, ainda pior sua filha tentando se livrar das amarras e mergulhada na merda e no xixi. Por quê no início, vendo que o quadro piorava, e os médicos não sabiam como melhorar a saúde do anjinho de Cristiane, você não abriu mão da famigerada guarda e levou Joanna para a mãe. Com certeza, se isso tivesse sido feito, hoje ela poderia estar aqui: linda, risonha, brincando e feliz! Com sua maldade você impediu isso e a menininha veio a óbito.
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